domingo, 15 de abril de 2018

REPETIÇÃO DA HISTÓRIA
Enquanto Colin Powell inventava a patranha das armas de destruição em massa no Iraque, hoje admitidas pelos EUA como um erro, no Brasil, um outro Colin Powell, mas de calça rasgada e suja, lá em curitiba, inventou a história do triplex do Lula, que não deu em nada. A história se repete? A primeira vez como tragédia, a segunda como farsa

domingo, 8 de abril de 2018

ABAIXO A INTELIGÊNCIA
Dia desses, aqui mesmo no Facebook, falei do ataque do (des)governo à inteligência, prendendo reitores e asfixiando as universidades pelo não repasse de recursos. Tudo com a complacência dos integrantes da pior legislatura que já esteve no Parlamento. Agora, a quadrilha vem com mais um golpe, qual seja, retirar os cursos de Humanidades das I.E.S federais. A proposta interessa às escolas privadas exatamente pelos pingues lucros que dela advirão. A receita é velha, professores sem qualificação, cargas horárias reduzidas ao mínimo, bibliotecas sem livros, periódicos ou mídias. Mas o mais cruel é que essa transferência acarretará a morte da pesquisa, já que as privadas nada investem na produção de novos conhecimentos. O grande resultado será a precarização da formação dos professores. Triste Brasil.
CRÔNICA DE UMA MORTE ANUNCIADA
Dia desses, no Facebook, falei do ataque do (des)governo à inteligência, prendendo reitores e asfixiando as universidades pelo não repasse de recursos. Tudo com a complacência dos integrantes da pior legislatura que já esteve no Parlamento. Agora, a quadrilha vem com mais um golpe, qual seja, retirar os cursos de Humanidades das I.E.S federais. A proposta interessa às escolas privadas exatamente pelos pingues lucros que ela advirão. A receita é velha, professores sem qualificação, cargas horárias reduzidas ao mínimo, bibliotecas sem livros, periódicos ou mídias. Mas o mais cruel é que essa transferência acarretará a morte da pesquisa, já que as privadas nada investem na produção de novos conhecimentos. O grande resultado será a precarização da formação dos professores. Triste Brasil

sábado, 7 de abril de 2018

BANDEIRA VERMELHA
Fico aturdido quando leio posts sobre a bandeira do Brasil. Para essas pessoas, o auriverde pendão deveria prevalecer sobre o vermelho.
Meu povo, o verde é a cor da casa dos Bragança; o amarelo homenageia a casa austríaca dos Habsburgos. Até pela origem do nome Brasil, um pau de tinta, a cor da bandeira nacional deveria ser vermelha.
Ah, vão estudar

Patética Brumado.
Hoje, 07/04, por volta das 11 da manhã, na avenida Dr. Antonio Mourão Guimarães, terminada a missa em São Bernardo, um honda civic preto, pisca alerta acionado, tentava formar uma carreata... Ninguém o seguia. Alguns motoqueiros, bestializados, praguejavam contra o trânsito lento. Se bem que, ao longe, pipocavam alguns rojões envergonhados de peões que se pensam capitalistas

quinta-feira, 5 de abril de 2018

O DIREITO QUE SE APLICA TORTO
Escolhi esse título lembrando texto de ROBERTO LYRA FILHO: O Direito que se ensina torto. Passemos aos argumentos. Estou desaprendendo as lições que aprendi. A função dos magistrados - Estado juiz- deveria ser a de fazer respeitar os direitos do réu contra a vontade de punir do Estado-Ministério Público, secundado este pela polícia. Não é o que tenho visto. Juízes que se consorciam com o MP, como Sergio Moro, entre muitos outros, para dar vazão à insânia punitiva. Ora, até o Código Penal foi erigido para conter a pretensão punitiva do Estado nos limites das penas  nele capituladas, A Lei, ora a Lei. Enfim, a lei não vale mais nada, começando pela Lei das Leis, a Constituição, quando o tribunal encarregado de custodiá-la é o primeiro rasgá-la. O precedente é perigoso porque abre os portões para as interpretações selvagens de nossa Carta Magna, ou seja, o judiciário dando aval para instalação da barbárie.

sexta-feira, 30 de março de 2018

Integrando ainda a primeira geração ou dimensão dos direitos humanos, os direitos políticos vão além do votar e ser votado, abrangendo os direitos de oposição e resistência (sugiro a leitura de Fundamentos de Direito Constitucional, do professor Sérgio Sérvulo da Cunha). Portanto, apesar da rudeza do debate político no Brasil, onde as disputas transcorrem como num jogo de futebol, a construção do conhecimento na política passa necessariamente pelo exame do choque das ideias. Normal. O problema passa a existir com as erupções de violência, seja do Estado contra o povo, seja de facções que, sem habilidade para a argumentação, recorrem à pancadaria e ao emprego das armas contra seus oponentes, porque aí, deixando o terreno da competição, entraremos no caminho sem volta da guerra civil.
Precisamos de unidade de todas as forças políticas consequentes, apesar de suas divergências, contra essa escalada de violência. Assassinato não é argumento político; é delito grave. Vamos defender a PAZ!