domingo, 19 de abril de 2015

Acabei de assistir pela enésima vez ao filme Zorba, o grego, de Michael Cacoyannis, de 1964.
Sua mensagem é simples, porém muito significativa: o homem precisa ter um pouco de loucura, para poder cortar suas amarras e se libertar.
Se essa ideia ainda hoje provoca arrepios, mesmo depois de Reich, Osho, Rolando Toro, Bioenergética etc, Imagino o impacto causado naquela época da estreia.
Vale a pena curti-lo.
O cientista político Giusepe Cocco é um fenômeno. Consegue a proeza de falar sobre os rolezinhos ignorando o problema do racismo na sociedade brasileira.