sexta-feira, 7 de setembro de 2018

Um cheiro de farsa no ar

 Imaginei sentir um cheiro de rua Tonelero no ar. Um 5 de agosto de 54 que resolveu reacontecer em setembro de 2018. Mas já dizia um certo filósofo alemão que, se a história se repetir, a primeira vez terá sido como tragédia; a segunda, como farsa. Como é que o tal de Climério, pistola competente, acertara o major Vaz, da FAB, porém perdera a mira para acertar exatamente o pé do Lacerda? Não convence, mas custou a vida do presidente Getúlio Vargas. Voltando ao presente, acho que faltou um diretor de arte na novela do capitão, porque o médico que o operou esqueceu-se de calçar luvas cirúrgicas. O cheiro do "assucedido" recente está mais, portanto, para bolinha de papel do Serra. As fotos estão aqui pelo Facebook. Como diria o pai do óbvio ululante, autodenominado idiota da objetividade, é só.