segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Saía para a abertura do Sinbaianidade na UNEB, chuviscava e muitos carros congestionavam a entrada do hotel em SSA, no Corredor da Vitória. Tinha acabado de conhecer o Martinho da Vila, e deixei-o conversando com o grande escritor angolano Manoel Rui, no saguão da entrada.
Já na porta, esperava nosso transporte com as professoras Angélica, Elzana e Cláudia Madalena, quando um táxi encostou num outro auto. Uma das colegas apontou o que poderia ter sido um abalroamento, mas não passou de uma encostada sem maiores consequências. Imediatamente, eu falei:
- Como diz o Martinho, foi devagarinho.
Não percebi que ele estava num canto logo atrás de nós, e foi logo corrigindo:
- É devagar, devagarinho!
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sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Nauseado, assisto às notícias e comentários sobre acordo entre os caciques do pt e o presidente da câmara, com vistas à proteção deste último contra a cassação por conta de seu comprovado envolvimento numa série de delitos, em troca do esquecimento do pedido de impeachment formulado contra a presidenta da república. Tiro uma lição disso tudo: são todos farinha do mesmo saco; servem-se dos cargos públicos para se locupletarem à custa do erário.
Temos nossa grande parcela de culpa pelo voto mal dado, resultado das escolhas sem exame das biografias dos candidatos, pela recusa em estudar a história.