Saía para a abertura do Sinbaianidade na UNEB, chuviscava e muitos carros congestionavam a entrada do hotel em SSA, no Corredor da Vitória. Tinha acabado de conhecer o Martinho da Vila, e deixei-o conversando com o grande escritor angolano Manoel Rui, no saguão da entrada.
Já na porta, esperava nosso transporte com as professoras Angélica, Elzana e Cláudia Madalena, quando um táxi encostou num outro auto. Uma das colegas apontou o que poderia ter sido um abalroamento, mas não passou de uma encostada sem maiores consequências. Imediatamente, eu falei:
- Como diz o Martinho, foi devagarinho.
Não percebi que ele estava num canto logo atrás de nós, e foi logo corrigindo:
- É devagar, devagarinho!
Já na porta, esperava nosso transporte com as professoras Angélica, Elzana e Cláudia Madalena, quando um táxi encostou num outro auto. Uma das colegas apontou o que poderia ter sido um abalroamento, mas não passou de uma encostada sem maiores consequências. Imediatamente, eu falei:
- Como diz o Martinho, foi devagarinho.
Não percebi que ele estava num canto logo atrás de nós, e foi logo corrigindo:
- É devagar, devagarinho!