sábado, 13 de fevereiro de 2016

O NEGRO NA PRÉ-HISTÓRIA DO BRASIL: indagações e perplexidades
Estudos em sítios paleológicos têm trazido à luz evidências que permitem novos olhares sobre a presença dos negros em nosso país, relativizando a hipótese de que estes teriam chegado por aqui na condição de escravizados pelos europeus.
Cientistas da USP sugerem que os vestígios humanos encontrados nas pesquisas arqueológicas da região de Pedro Leopoldo-MG guardam muito mais semelhança com aborígenes australianos e negros do que com a população indígena, surgida por volta de 11 mil anos atrás. 
Quando visitei o museu do Homem Americano que exibe material recolhido no Parque Nacional da Serra da Capivara, ambos em São Raimundo Nonato-PI, um crânio apresentado logo na entrada daquele museu atesta essa mesma similitude apontada em Minas. Eram negros os primitivos habitantes do Brasil

sábado, 6 de fevereiro de 2016


É BOM SABER
Isso chama minha atenção para a responsabilidade social de quem opera as mídias. No Tribunal Penal Internacional que julgou o genocídio em Rwanda. Lá dois jornalistas foram condenados por incitação ao ódio, grande componente da violência contra dos hutu contra os tutsi. Um recebeu pena de prisão perpétua, enquanto o outro foi condenado a 35 anos. O Tribunal rejeitou a tese de liberdade de expressão, argumento central da defesa de ambos. Confiram:http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/ft0412200301.htm

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro e a Comissão de Ética…
JORNALISTAS.ORG.BR

O DIA EM QUE AS VISITADORAS SE TORNARAM PROFESSORES DE HISTÓRIA EM SÃO PAULO

Assim como na Europa aparecem historiadores revisionistas que querem negar o holocausto, e a França criou até um figurino legal para enquadrá-los, aparerceu um suposto historiador em S. Paulo para dizer que a ditadura durou somente onze anos no Brasil. O sujeito é tão doido que defende o fim do regime militar em 79, com a edição da lei de Anistia. Ora, mesmo usando seu critério louco, 79 menos 64 = 15, e não onze. Por conta disso, toda vez que me referir a ele vou chamá-lo de visitadora. Não me perguntem o por quê. Quem estiver curioso, leia o romance Pantaleão e As Visitadoras, de Mario Vargas Llosa.