quarta-feira, 9 de setembro de 2015

MINHA FILHA
Num café da manhã dos seus 8 anos, Paula me surpreendeu com uma pergunta:
- Pai, e o Pessina?
Queria saber do amigo e colega de trabalho, o arquiteto carioca que se estabeleceu em Brasília.
Ainda tomado pelo inesperado da indagação, retruquei:
- De onde você conhece o Pessina.
Com sua lógica de menina esperta, foi logo respondendo:
-  É que você e Lucie falam tanto nele, mas de repente pararam...
Realmente, Pessina, com sua verve narrativa, contava um rosário de saborosas histórias engraçadas que ele protagonizou lá na capital e no Rio. Minha filha estava na verdade querendo saber mais, daquelas publicáveis para uma menina de 8 anos, é claro.
As "outras" contarei numa biografia não autorizada em que estou pensando escrever.

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